A partir do dia 29 de março (2012) a Justiça Federal de Ilhéus começou a determinar as primeiras reintegrações de posse aos proprietários que tiveram suas fazendas invadidas em fevereiro por grupo de supostos
índios armados. Até o momento são apenas três propriedades.
Um dos proprietários beneficiados pela decisão contou que ficou feliz, pois já amarga prejuízos irrecuperáveis em decorrência da invasão, somando roubo de gado, bens e depredação das benfeitorias. O mesmo confessa que estava desanimado frente a tamanha impunidade observada e a demora do STF, cuja ministra relatora havia afirmado queseria para já o julgamento da ACO 312.
Sua preocupação agora diz respeito a ser reintegrado, mas não poder manter a posse, pois estará ilhado entre fazendas ocupadas por bandidos perigosos, altamente armados. Esta mesma propriedade havia sido invadida e reintegrada em 2010/2011. E mesmo com garantia de manutenção da posse e interdito proibitório expedidos pela Justiça Federal, voltou a ser invadida no arrastão de fevereiro. Desta vez, com tamanha brutalidade que um trabalhador que lá estava procurando emprego acabou baleado, pois não quis abandonar seus pertences pessoais.
Os proprietários e seus funcionários aguardam agora que a Justiça Federal encaminhe ordem ao oficial de justiça da região para reintegrar a propriedade. Afirmam que se sentiriam melhor se outras propriedades fossem devolvidas ao mesmo tempo. Pois cercado pelos bandidos não se sentem seguros para retomar as atividades das fazendas.
Um dos proprietários beneficiados pela decisão contou que ficou feliz, pois já amarga prejuízos irrecuperáveis em decorrência da invasão, somando roubo de gado, bens e depredação das benfeitorias. O mesmo confessa que estava desanimado frente a tamanha impunidade observada e a demora do STF, cuja ministra relatora havia afirmado queseria para já o julgamento da ACO 312.
Sua preocupação agora diz respeito a ser reintegrado, mas não poder manter a posse, pois estará ilhado entre fazendas ocupadas por bandidos perigosos, altamente armados. Esta mesma propriedade havia sido invadida e reintegrada em 2010/2011. E mesmo com garantia de manutenção da posse e interdito proibitório expedidos pela Justiça Federal, voltou a ser invadida no arrastão de fevereiro. Desta vez, com tamanha brutalidade que um trabalhador que lá estava procurando emprego acabou baleado, pois não quis abandonar seus pertences pessoais.
Os proprietários e seus funcionários aguardam agora que a Justiça Federal encaminhe ordem ao oficial de justiça da região para reintegrar a propriedade. Afirmam que se sentiriam melhor se outras propriedades fossem devolvidas ao mesmo tempo. Pois cercado pelos bandidos não se sentem seguros para retomar as atividades das fazendas.
Ocultamos o
nomes das propriedades e dos proprietários para evitar que os invasores causem mais
destruição em decorrência da eminência da desocupação.
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